A sobrecarga de mangás nas prateleiras das bancas de jornal brasileiras não significa que todos valham os reais e a atenção do leitor.
Mas há, de quando em quando, um ou outro título que merece uma atenção especial. É o caso de "Ranma 1/2", que começou a ser vendido neste mês (JBC, 186 págs., R$ 10,90).
O mangá ganha uma nova chance no Brasil. A série havia sido iniciada, mas não encerrada, pela Animangá.
A editora publicou as histórias no chamado formato americano, como o das revistas de super-heróis, e com um terço do número de páginas. A JBC relança a trama do início, nos moldes originais.
"Ranma 1/2" se pauta num dos pilares de muitos contos de fadas: o protagonista é vítima de uma maldição ou feitiço. No caso, maldição.
Ranma Saotome, o personagem-título, cai numa fonte chinesa que fez fama por conta de uma lenda. A água dela transforma os homens em mulheres.
O pai do jovem, Genma Saotome, também passa por uma mutação ao entrar na fonte ao lado. Sai sob a forma de um panda gigante.
Para pai e filho voltarem ao normal, precisam se molhar com água quente.
Por mais que os dois personagens tomem cuidado, a autora, Rumiko Takahashi, faz questão de criar situações para que a água fria cruze o caminho de ambos.
A estratégia ajuda a criar um tom humorístico para a série, acentuado pelas situações em que Ranma tem de enfrentar.
Ele é prometido como noivo para a jovem Akane, exímia lutadora de artes marciais, como Ranma. A troca de sexo, iniciada neste primeiro número, cria boas situações cômicas.
Outra parte da graça é criada quando um aluno da escola dos dois jovens, Kuno, se apaixona pela versão feminina de Ranma.
A primeira tentativa de publicação da série no Brasil não deu muito certo, tanto que o título foi cancelado.
Pode ser que, na época, não houvesse todo esse ambiente propício para a circulação de mangás no país. Mas merece uma segunda chance.
É um título voltado para adolescentes, que traz uma leitura despreocupada. Despreocupada, mas que diverte e cria boas situações de humor.
A JBC pretende publicar a série todos os meses. Segundo o site da editora, estão programadas 38 edições.
Mas há, de quando em quando, um ou outro título que merece uma atenção especial. É o caso de "Ranma 1/2", que começou a ser vendido neste mês (JBC, 186 págs., R$ 10,90).
O mangá ganha uma nova chance no Brasil. A série havia sido iniciada, mas não encerrada, pela Animangá.
A editora publicou as histórias no chamado formato americano, como o das revistas de super-heróis, e com um terço do número de páginas. A JBC relança a trama do início, nos moldes originais.
"Ranma 1/2" se pauta num dos pilares de muitos contos de fadas: o protagonista é vítima de uma maldição ou feitiço. No caso, maldição.
Ranma Saotome, o personagem-título, cai numa fonte chinesa que fez fama por conta de uma lenda. A água dela transforma os homens em mulheres.
O pai do jovem, Genma Saotome, também passa por uma mutação ao entrar na fonte ao lado. Sai sob a forma de um panda gigante.
Para pai e filho voltarem ao normal, precisam se molhar com água quente.
Por mais que os dois personagens tomem cuidado, a autora, Rumiko Takahashi, faz questão de criar situações para que a água fria cruze o caminho de ambos.
A estratégia ajuda a criar um tom humorístico para a série, acentuado pelas situações em que Ranma tem de enfrentar.
Ele é prometido como noivo para a jovem Akane, exímia lutadora de artes marciais, como Ranma. A troca de sexo, iniciada neste primeiro número, cria boas situações cômicas.
Outra parte da graça é criada quando um aluno da escola dos dois jovens, Kuno, se apaixona pela versão feminina de Ranma.
A primeira tentativa de publicação da série no Brasil não deu muito certo, tanto que o título foi cancelado.
Pode ser que, na época, não houvesse todo esse ambiente propício para a circulação de mangás no país. Mas merece uma segunda chance.
É um título voltado para adolescentes, que traz uma leitura despreocupada. Despreocupada, mas que diverte e cria boas situações de humor.
A JBC pretende publicar a série todos os meses. Segundo o site da editora, estão programadas 38 edições.
fonte: Blog dos Quadrinhos
Valeu pessoal, um forte abraço!
Paz e luz!
A equipe
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