Olá pessoal! Decepcionante! É tudo o que se pode falar da estreia do programa Legendários, na noite do último sábado na TV Record. Apesar da presença do ex-VJ da MTV Marcos Mion na direção e apresentação do programa, a atração definitivamente não decolou. Para aqueles que, assim como eu, colocavam na atração a esperança de ter uma alternativa interessante do que ver nos sábados à noite na TV aberta, decepção foi mesmo a palavra.
Matérias com temática politicamente correta, imersas num oceano de demagogia e hipocrisia, elenco sem talento, pouco inteligência, pouca criatividade e uma enorme vontade de disfarçar sua cristalina inspiração no formato do CQC, formaram um programa chato e constrangedor que parecia ter sido feito por uma turmainha da 4ª série do ensino fundamental. Absolutamente infantil e sem graça.
Ver o João Gordo, todo comportado, comentando sobre o preconceito contra negros e gays no auge da postura politicamente enfadonha que o programa adotou, foi o pior de tudo; parecia até um pastor da Universal falando a seus fiéis. Será que fizeram uma lavagem cerebral no gordo? Será que ele se submeteu a uma sessão de descarrego?
Já o Mion, que quase molhou minha sala de tanto que babou a Record, certamente passou por algum tipo de conversão satânica. Seu quase infinito ego pouco se expandiu diante da tentativa de convencer a todos de que não estava vendendo sua alma ao diabo, ao aceitar fazer um programa na TV dos bispos coletores de impostos divinos. Obviamente, não conseguiu. Foi apenas uma sombra daquele apresentador irreverente dos programas da MTV.
E será que vale a pena comentar a presença da ex-BBB "mono-neurônica" Jaqueline Khury?
O programa foi tão fraco que não sei nem se conseguiu ser MENOS RUIM que o tenebroso Zorra Total. O que sei é que as noites de sábado da TV aberta continuam vazias de tudo, inclusive de telespectadores.
Matérias com temática politicamente correta, imersas num oceano de demagogia e hipocrisia, elenco sem talento, pouco inteligência, pouca criatividade e uma enorme vontade de disfarçar sua cristalina inspiração no formato do CQC, formaram um programa chato e constrangedor que parecia ter sido feito por uma turmainha da 4ª série do ensino fundamental. Absolutamente infantil e sem graça.
Ver o João Gordo, todo comportado, comentando sobre o preconceito contra negros e gays no auge da postura politicamente enfadonha que o programa adotou, foi o pior de tudo; parecia até um pastor da Universal falando a seus fiéis. Será que fizeram uma lavagem cerebral no gordo? Será que ele se submeteu a uma sessão de descarrego?
Já o Mion, que quase molhou minha sala de tanto que babou a Record, certamente passou por algum tipo de conversão satânica. Seu quase infinito ego pouco se expandiu diante da tentativa de convencer a todos de que não estava vendendo sua alma ao diabo, ao aceitar fazer um programa na TV dos bispos coletores de impostos divinos. Obviamente, não conseguiu. Foi apenas uma sombra daquele apresentador irreverente dos programas da MTV.
E será que vale a pena comentar a presença da ex-BBB "mono-neurônica" Jaqueline Khury?
O programa foi tão fraco que não sei nem se conseguiu ser MENOS RUIM que o tenebroso Zorra Total. O que sei é que as noites de sábado da TV aberta continuam vazias de tudo, inclusive de telespectadores.
fonte: O Antagonista
Valeu pessoal, um forte abraço!
Paz e luz!
Paz e luz!
A equipe
